segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A preto e branco

Dizem os liberais que o amor não devem conhecer barreiras linguísticas, de credo, cor ou raça. Literalmente!

Ao olhar sobre uma sociedade de conflitos rácicos e sociais evidentes que teimam em perdurar no tempo, será que a geração actual olha já de um modo diferente relativamente ao modo como os nossos avóse bisavós olhavam?

Talvez não. Contudo detemos agora uma capacidade extrema para evitar os traços demagógicos que o tema do amor interracial poderia suscitar.
É ou não é?

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