
Contudo as regras também tem as suas excepções e AVATAR teve direito a ser uma.
A estória por detrás da história pode ser uma interessante interpretação.
Em ‘Avatar’ os humanos invadem o planeta Pandora em busca de um mineral valioso e não hesitam em demonstrar a sua superioridade militar para subjugar os nativos. Para muitos comentadores mais à direita, Pandora e o povo Na’vi são representações do Iraque e dos iraquianos, enquanto o mineral precioso que leva os humanos a percorrer o Universo é nem mais nem menos do que o petróleo.
Joe Morgenstern, crítico do ‘Wall Street Journal’, escreveu que o claramente antimilitarista ‘Avatar’ é uma 'parábola de agressão colonialista'. Já o blogger Frank DeMartini foi mais longe, ao afirmar que o cineasta 'deveria pedir desculpa aos Marines' pelas cenas em que os humanos massacram nativos de Pandora.
Joe Morgenstern, crítico do ‘Wall Street Journal’, escreveu que o claramente antimilitarista ‘Avatar’ é uma 'parábola de agressão colonialista'. Já o blogger Frank DeMartini foi mais longe, ao afirmar que o cineasta 'deveria pedir desculpa aos Marines' pelas cenas em que os humanos massacram nativos de Pandora.
Embora a esmagadora maioria do público esteja mais interessada nos efeitos especiais realçados pela versão tridimensional a mensagem que James Cameron pretendeu transmitir poderá ser bem objectiva.
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